segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Srj Cosmético Profissional - Portifólio


Criação de Rótulos da Empresa SRJ Cosmético Profissional, 
Prestador de Serviços TI Service Solution
Data: 10/08/2018

 



terça-feira, 11 de setembro de 2018

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Post sobre o que JavaScript?




O que é JavaScript?

Controlando o comportamento do HTML e o CSS
JavaScript não é Java
A primeira coisa que você precisa saber: JavaScript não tem nada a ver com Java. Java é uma linguagem server-side, como PHP, Ruby, Python e tantas outras. A única coisa parecida entre eles é o nome. ;-)
Sabendo disso, quero que saiba que JavaScript é uma linguagem de programação client-side. Ela é utilizada para controlar o HTML e o CSS para manipular comportamentos na página. Me pergunte agora: "Como assim comportamento?". Agora eu respondo: um comportamento comum, por exemplo, é um submenu. Sabe quando você passa o mouse em um ítem do menu, e aparece um submenu com vários outros ítens? Pois é. A obrigação de fazer aparecer esse submenu é do JavaScript. O submenu estava escondido, e quando passamos o mouse no ítem, o submenu aparece. Todo esse comportamento quem vai executar é o JavaScript.
Quem criou o JavaScript?
O JavaScript não foi criado pelo W3C, como muitos pensam. Na verdade ele foi criado por um cara chamado Brendan Eich na Netscape (um dos precursores dos navegadores web). Ele se chamava LiveScript, mas logo seu nome foi mudado para JavaScript. Mesmo assim o nome original é ECMAScript, por que o JavaScript é mantido pela European Computer Manufacturer's Association. Ou seja, chame de JavaScript mesmo, que é como todo mundo chama.
Voltando ao assunto principal: o JavaScript não é mantido pelo W3C, ele é uma linguagem criada e mantida pela ECMA. Eles mantém uma documentação da linguagem no site deles, mas a melhor documentação ainda são os materiais que você pode encontrar na web mesmo.
Camada de comportamento
Você já deve ter lido a parte que fala sobre o desenvolvimento separando em camadas, onde explicamos que existem três camadas básicas no desenvolvimento para Web: a informação que fica com o HTML, a formatação, que fica com o CSS e o comportamento, que fica com o JavaScript.
O JavaScript é a terceira camada de desenvolvimento por que ele manipula as duas primeiras camadas, isto é: HTML e CSS. Imagine que você precise de um Slider de imagens. Toda a movimentação, ações de cliques nas setinhas e etc, é o JavaScript que vai cuidar. É isso que chamamos de comportamento.
Orientado a Objeto
Talvez seja cedo demais para falar sobre orientação a objetos em linguagens de programação, mas você precisa saber, pelo menos, que o JavaScript é uma linguagem com Orientação a Objetos. Não vamos entrar em detalhes agora, não queremos que você confunda as bolas. Mas saiba que um objeto na programação é um conjunto de informações. Objeto é um grupo de dados. Mas por hora, fique apenas com essas informações. Vamos nos aprofundar em momento oportuno.
Hello World!
Vamos fazer seu primeiro Hello World com JavaScript?
Primeiro, escreva a estrutura básica do HTML:
<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-br">
<head>
<title>Título</title>
<meta charset="utf-8">
</head>
<body>
</body>
</html>
Agora, antes do </body> coloque este código:
<script type="text/javascript">
alert('Hello World!');
</script>
O código final fica assim:
<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-br">
<head>
<title>Título</title>
<meta charset="utf-8">
</head>
<body>
<script type="text/javascript">
alert('Hello World!');
</script>
</body>
</html>
E pronto, você já escreveu seu primeiro código JavaScript. Abra esse documento HTML no browser e você vai ver uma janela de alerta aparecendo.
Você pode entender também tudo o que envolve o JavaScript nessa simples apresentação:

Afinal pra que serve o CSS? Sabia mais




 
 
O que é CSS?

O Cascading Style Sheets (CSS) é uma "folha de estilo" composta por “camadas” e utilizada para definir a apresentação (aparência) em páginas da internet que adotam para o seu desenvolvimento linguagens de marcação (como XML, HTML e XHTML). O CSS define como serão exibidos os elementos contidos no código de uma página da internet e sua maior vantagem é efetuar a separação entre o formato e o conteúdo de um documento.
Por que o CSS foi criado?
Com a evolução dos recursos de programação as páginas da internet estavam adotando cada vez mais estilos e variações para deixá-las mais elegantes e atrativas para os usuários. Com isto, linguagens de marcação simples como o HTML, que era destinada para apresentar os conteúdos também precisou ser aprimorada.
Foram criadas novas tags e atributos de estilo para o HTML e em resumo ele passou a exercer tanto a função de estruturar o conteúdo quanto de apresentá-lo para o usuário final. Entretanto, isto começou a trazer um problema para os desenvolvedores, pois não havia uma forma de definir, por exemplo, um padrão para todos os cabeçalhos ou conteúdos em diversas páginas. Ou seja, as alterações teriam que ser feitas manualmente, uma a uma.
A partir destas complicações, nasceu o CSS. Primariamente, foi desenvolvido para habilitar a separação do conteúdo e formato de um documento (na linguagem de formatação utilizada) de sua apresentação, incluindo elementos como cores, formatos de fontes e layout. Esta separação proporcionou uma maior flexibilidade e controle na especificação de como as características serão exibidas, permitiu um compartilhamento de formato e reduziu a repetição no conteúdo estrutural de uma página.
Exemplo de código em CSS
Com isto, as linguagens de marcação passaram novamente a exercer sua função de marcar e estruturar o conteúdo de uma página enquanto o CSS encarregou-se da aplicação dos estilos necessários para a aparência dela. Isto é feito por meio da criação de um arquivo externo que contém todas as regras aplicadas e, com isto, é possível fazer alterações de estilo em todas as páginas de um site de forma fácil e rápida.
O CSS também permite que as mesmas marcações de uma página sejam apresentadas em diferentes estilos, conforme os métodos de renderização (como em uma tela, impressão, via voz, baseadas em dispositivos táteis, etc.). A maioria dos menus em cascata, estilos de cabeçalho e rodapé de páginas da internet, por exemplo, atualmente são desenvolvidos em CSS.

Post Gestão de Processos de Inovação em TI








Gestão de Processos de Inovação nas empresas de TI
A inovação é reconhecidamente uma das principais fontes de vantagem competitiva e, como consequência, de criação de valor, principalmente no setor de tecnologia da informação. Porém, deve-se ter em mente que não se aplica ao contexto empresarial a ideia de que a inovação é algo simplesmente relacionado à genialidade ou inspiração.
Trata-se de um fator de competitividade que precisa gerar frutos. Dessa forma, a inovação tem que ser gerenciada e suportada por processos que garantam a sua evolução contínua.
Essa característica é reconhecida por parte significativa dos gestores que hoje estão à frente de grandes organizações. Os executivos também reconhecem a influência da estrutura organizacional no desempenho dos resultados inovativos, ou seja, a necessidade de se manter em uma mesma companhia diferentes estruturas organizacionais, o que permite reagir de forma apropriada aos desafios e às oportunidades que surgem.
Mesmo assim, a gestão do conhecimento ainda não é tida como relevante para o dia a dia das corporações. São poucas as empresas que investem em iniciativas dessa natureza. O conhecimento é uma fonte de vantagem competitiva sustentável, que está diretamente ligada aos recursos e às capacidades particulares de cada empresa.
Nas duas últimas décadas, para manter a posição no mercado e assegurar a sua viabilidade, as organizações têm respondido com investimentos em recursos humanos, tecnologia da informação, pesquisa e desenvolvimento, terceirização e publicidade. Entretanto, só isso não basta.
As companhias precisam também repensar as suas estratégias de inovação, de forma a erguer barreiras “altas e sólidas”, que impeçam o assédio aos seus clientes pelos concorrentes. Essas barreiras podem ser obtidas priorizando-se investimentos em novos produtos que sejam difíceis de copiar.
A inovação é comumente associada à tecnologia e ao desenvolvimento de produtos, o que pode levar a uma visão estreita do conceito. A ênfase demasiada em inovação tecnológica e P&D, aplicada de forma isolada, é insuficiente para a criação de valor. As empresas podem inovar em tecnologia e produtos, mas também devem inovar em serviços, processos, relacionamento com clientes, estrutura organizacional e estratégias, para citar alguns exemplos.
Estudos mostram que não existe relação significante entre quantidade de patentes (indicador clássico de inovação associado à tecnologia) e valor de mercado das empresas brasileiras, mas há relação significante entre quantidade de marcas da empresa e valor de mercado.
Se a inovação do produto não contemplar os impactos nas funções da organização, e estas não desenvolverem ou absorverem as inovações necessárias nos seus processos e estruturas, é muito provável que a empresa amargue o insucesso em sua estratégia. A verdadeira inovação é aquela que converte uma nova ideia em resultados, como receitas e lucros.
Sob essa ótica, uma medida da eficácia dos processos de inovação pode ser o lançamento de novos produtos e serviços ou a melhoria e implantação de novos processos. Por outro lado, é de suma importância que os gestores, na busca pela inovação e pelas vantagens competitivas dela decorrentes, consigam identificar os recursos e as capacidades da empresa que suportam o processo da inovação. Isso pode ser de caráter estrutural, como processos e ferramentas, ou a estrutura organizacional propriamente dita; pode ainda ser de caráter humano, como as competências, os comportamentos individuais e a cultura organizacional.

Post sobre Ciência e Tecnologia








 
 
A definição de Ciência e Tecnologia.

A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. O conhecimento científico depende muito da lógica.

Tecnologia (do grego τεχνη — “ofício” e λογια — “estudo”) é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.

A ciência e a tecnologia sempre estiveram muito próximas uma da outra. Geralmente, a ciência é o estudo da natureza rigorosamente de acordo com o método científico. A tecnologia, por sua vez, é a aplicação de tal conhecimento científico para conseguir um resultado prático.

Portanto, “tecnologia é o estudo sistemático das técnicas para fabricar e fazer coisas; ciência é a tentativa sistemática de entender e interpretar o mundo”.

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O que é HTML 5? Sabia mais...








O que é HTML 5?

Você depende dele, mas não o vê a olho nu. O código HTML está presente nas páginas da web há mais de dez anos e tem uma larga aceitação dos usuários por todo o mundo. Com certeza, qualquer pessoa que tem uma ligação um pouco mais estreita com computadores e internet já ouviu falar em HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto), ou seja, o HTML. A principal característica desse tipo de programação são as “tags” – as marcações para inserção de algum tipo de objeto ou característica de um objeto através de comandos em inglês e números.

As linhas a seguir exemplificam, de maneira quase grosseira, o que seria o código HTML de uma simples página da web sem quaisquer recursos avançados:

Descubra o que é o HTML 5!

Sabendo disso, podemos partir para a nova versão dessa linguagem de marcação de hipertextos. Já na sua quinta forma, o código HTML agora pode ser aproveitado para novas funções que podem beneficiar os desenvolvedores e os internautas. Isso acontece graças ao desenvolvimento quase paralelo da linguagem HTML e o XML. De maneira geral, o código XML é uma linguagem de marcação, assim como a outra já citada, que tem como objetivo principal criar documentos com dados hierarquicamente organizados.

Com essa aproximação das linguagens, muita coisa pode mudar dentro de pouco tempo. Ao que tudo indica, a tão sonhada Web Semântica de Tim Berners-Lee está no caminho de acontecer e o HTML 5 pode ajudar bastante a chegar lá. Como pode observar, o sistema de divisão de marcações é todo feito por tags. Nessa nova linguagem, algumas dessas “etiquetas de marcação” mais objetivas. De modo geral, com essas e as outras novidades, será muito mais fácil navegar pela Internet!

Especializadas em renderizar imagens em bitmap, as tags canvas serão específicas para a edição breve de imagens através de APIs ou JavaScript. Esse tipo de edição acontece pura e exclusivamente de maneira muito similar a outros geradores de imagem em duas dimensões (2D). Além disso, as Canvas Tags são compatíveis com as folhas CSS.

Tags de vídeoIncorporar vídeos ao seu site ou blog não depende mais de códigos extensos!

Incluir vídeos em HTML como conhecemos hoje, utilizando códigos para o “embed”, ou seja, incorporar vídeos à página será muito mais simples. O HTML 5 possui tags específicas para a inserção de vídeos no corpo da página. Basta inserir a tag de vídeo assim como se faz com aquela destinada às imagens.
Assim, será necessário indicar uma “src”, ou seja, “source” (fonte) que nada mais é do que a origem do vídeo. A inserção de imagens em HTML funciona com a seguinte linha:

Esta linha de comando vai inserir imagens na sua página

Para os vídeos a situação será muito semelhante ao que é feitos hoje com as imagens. Assim como a edição rápida de atributos tais como “height” (altura) e “width” (largura) também poderão ser feita diretamente no código e totalmente personalizados pelo desenvolvedor da página ou do usuário que desejar criar algo completamente novo e aprender novas técnicas.

Geolocalização

APIs ajudarão a localizá-lo onde quer que você esteja!Saber onde você está não é uma informação importante só para os seus pais, namorados ou namoradas. O HTML 5 também possui maneiras de descobrir a sua localização e informá-la aos sites e serviços que você acessa. Os APIs serão o ponto forte para determinar a localização de um usuário.
Por isso, este recurso de geolocalização permite o que se chama de “geottaging”. Através disso, pode-se fornecer ao usuário conteúdos específicos para o local em que ele está. É muito útil para aplicativos de smartphones, uma vez que este recurso envia e recebe informações a respeito de onde o indivíduo está.
Acesse aplicações mesmo que elas estejam offline!

Caching de aplicações

Agora, com o HTML 5 os aplicativos web poderão ser acessados offline via cache. De acordo com a publicação provisória da W3C, o arquivamento desses aplicativos será feito via URL em que cada uma delas possui uma categoria diferente. As entradas mestre são aqueles documentos que foram adicionados ao cache por um contexto de navegação indicado por um atributo de manifesto. Já o manifesto é a fonte da URL indicada na Entrada mestre do HTML. Esses arquivamentos ainda podem ser agrupados ou não.

Base de dados
Armazenar dados do seu site fica mais simples!

Apesar de não ser um recurso muito utilizado por usuários não desenvolvedores, os bancos de dados são importantes para os sites. No HTML 5, algumas vantagens serão implementadas como a possibilidade de entradas de valores ou palavras chave, além do banco de dados SQL.



E o que muda para o usuário?

Se você possui um perfil um pouco mais ligado às novidades tecnológicas, sentirá boas diferenças ao navegar pela Internet. Isso porque o HTML 5 irá facilitar muito a vida de todos nós – quer sejamos desenvolvedores ou apenas usuários. Para os desenvolvedores, fica mais rápido produzir sites cada vez mais fáceis e limpos para que os usuários possam aproveitar ao máximo cada uma dessas melhorias.

Muita coisa que vai mudar pode facilitar sua vida!

Você irá notar que colocar vídeos do YouTube no seu site ou blog ficará cada vez mais simples, assim como os conteúdos específicos direcionados para você que está procurando por uma padaria ou locadora de filmes pelo navegador do seu smartphone. Os conteúdos possuem a tendência de serem convergentes, assim como a linguagem de programação. O HTML 5 vem exatamente para facilitar esse processo!

Você sabe o que SQL Server , sabia mais






SQL Server

Um SGBD (sistema de gerenciamento de banco de dados) é um programa que gerencia os dados, geralmente utilizando uma linguagem para isso (SQL).

O SQL Server é um SGBD da Microsoft, criado em parceria com a Sybase, em 1988, inicialmente como um complementar do Windows NT, sendo que depois passou a ser aperfeiçoado e vendido separadamente. A parceria com a Sybase terminou em 1994, e a Microsoft continuou a melhorar o programa após isto.

Esse SGBD é dos mais usados no mundo atualmente, tendo como competidores sistemas como o MySQL e Oracle.

O SQL Server tem versões gratuitas e pagas. O preço da versão paga do SQL Server é bem menor que a média do mercado, embora não perca em qualidade. Este programa é bastante usado em sites, onde são necessários cadastros, e também em sistemas de lojas, onde são lançados os produtos, o preço, marca entre outras informações.

O SQL Server 2008 R2 impressionou por sua simplicidade, que ajuda as grandes empresas, pois diminui o tempo para a criação da database. Esta versão do programa permite ao desenvolvedor usar uma linguagem de programação gerenciada, como C# ou VB.NET, para endereçar as consultas, ao invés de usar declarações SQL. Outra vantagem são as consultas transparentes e orientadas ao conjunto, escritas em .NET.

Algumas características do método de armazenar dados do SQL Server:

1. DATA/HORA:

O SQL Server 2008 introduz novos tipos de dados de data e hora, conforme as especificações do padrão SQL:

DATA: Somente um tipo de data
HORA: Somente um tipo de hora
DATETIMEOFFSET: Uma datetime com suporte aos fusos horários
DATETIME2: Um tipo datetime com mais segundos e quantidade de anos que o DATETIME normal.

2. HIERARCHY ID: É um modelo de programação flexível, que ajuda a organizar a hierarquia dos dados.

3. Dados FILESTREAM: Permite o armazenamento de grandes dados binários diretamente no sistema NTFS de arquivos.

4. Compressão de Backup: o backup exige menos I/O (entrada/saída) de disco, o que diminui os custos para manter o backup online.

5. Computações de Bloqueio: As Computações de Bloqueio permitem aos usuários aumentar a profundidade das hierarquias assim como a complexidade da computação.

Estas são algumas das características que foram inovadas na versão 2008. Outro ponto que melhorou muito foi a pesquisa de textos, que se tornou completamente integrada.

O SQL Server é um dos melhores SGBD do mercado, entretanto esta perdendo espaço para o MySQL, pois o MySQL tem código livre, e não tem custo nenhum. Um dos problemas do SQL Server é a dificuldade encontrada, em algumas versões, de suporte para programas de outras empresas, e a dificuldade de instalar o programa em outros Sistemas operacionais, que não sejam o Windows.

Empresa - Apego - Portifolio 2




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Data: 20/05/2017

Sabia mais o que Bootstrap?






O que é o Bootstrap? Se você tem um site, já deve ter visto a palavra Bootstrap ao navegar por artigos sobre projeto e desenvolvimento da web. Você também pode ter ouvido essa palavra mencionada por designers da web em lanchonetes e bares em todo o mundo. Essas pessoas sabem o que o Bootstrap é e os consideráveis benefícios que ele proporciona ao mundo de desenvolvimento da web. Mas você sabe porque é uma boa ideia insistir no uso do Bootstrap para o seu site?
Nesta série em duas partes, vamos examinar a história do Bootstrap, o que ele é exatamente e vários motivos pelos quais a incorporação do Bootstrap em seu próximo projeto da web é uma ótima ideia.
História do Bootstrap
Em 2011, o Bootstrap foi criado como uma solução interna para resolver inconsistências de desenvolvimento dentro da equipe de engenharia do Twitter. Basicamente, não havia uma definição de estrutura de código na forma escolhida pelos engenheiros do Twitter para desenvolver a plataforma.
O desenvolvimento e a engenharia da web são um trabalho especializado (muitos diriam que são uma arte), e cada engenheiro tem a sua própria maneira de codificar. Isso funciona em alguns casos, mas quando há vários engenheiros trabalhando no mesmo projeto com abordagens de codificação ligeiramente diferentes, as inconsistências são inevitáveis. Com o tempo, as inconsistências de engenharia da web podem se transformar em problemas de codificação sérios que criam incerteza e aumentam o tempo de manutenção. O Bootstrap foi uma ferramenta desenvolvida originalmente por Mark Otto e Jacob Thorton, então engenheiros do Twitter, como uma tentativa de incentivar o uso de uma única estrutura pela equipe de engenharia do Twitter, reduzindo essas inconsistências. A iniciativa do Bootstrap certamente foi bem-sucedida no Twitter, permitindo que toda a equipe trabalhasse com maior rapidez e eficiência e menos inconsistências.
Embora inicialmente uma solução interna no Twitter, Mark e Jacob rapidamente perceberam que tinham descoberto algum muito maior. Em agosto de 2011, a estrutura Bootstrap foi lançada como um projeto de software livre no Github. Em alguns meses, milhares de desenvolvedores de todo o mundo contribuíram com o código e o Bootstrap se tornou o projeto de desenvolvimento de software livre mais ativo do mundo. Desde então, tornou-se cada vez mais conhecido e se transformou na “estrutura front-end mais popular para o desenvolvimento inicial de projetos móveis com capacidade de resposta na web”.
Então… o que exatamente é o Bootstrap?
Simplificando, o Bootstrap é uma coleção de vários elementos e funções personalizáveis para projetos da web, empacotados previamente em uma única ferramenta. Ao projetar um site com o Bootstrap, os desenvolvedores podem escolher quais elementos querem usar. E, o mais importante, podem ter a certeza de que os elementos escolhidos não conflitarão entre si. É como um quebra-cabeças, exceto que cada peça se encaixa perfeitamente com as outras, quaisquer que sejam as peças escolhidas.
Esses elementos personalizáveis contidos no Bootstrap são uma combinação de HTML, CSS e JavaScript. Graças ao maravilhoso conceito do software livre, o Bootstrap é aprimorado continuamente. Ele tem diversas funções incríveis, como 100% de capacidade de resposta móvel e várias opções de plug-in jQuery com muitos recursos.
Em agosto de 2013, dois anos após a versão original, o Bootstrap 3 foi lançado. Essa última versão tem um novo design, melhor tratamento de erros, opções de personalização aprimoradas e muitos outros benefícios que fazem a alegria dos desenvolvedores.
É verdade que a PrestaShop adora a estrutura Bootstrap. A nossa versão mais recente, PrestaShop 1.6, foi totalmente desenvolvida usando o Bootstrap 3. Há alguns meses, Mark Otto compartilhou suas ideias sobre a PrestaShop, o Bootstrap e o setor de comércio eletrônico neste vídeo.
São boas notícias para os desenvolvedores e para os proprietários de sites. Aguarde a parte dois desta série, com a resposta para uma pergunta importante: por que você deve insistir na estrutura Bootstrap para o seu site? Obrigado pela leitura e não deixe de compartilhar suas opiniões sobre a PrestaShop e o Bootstrap nos comentários abaixo.

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Data: 24/10/2017





quinta-feira, 23 de agosto de 2018

O que é C# e .Net Sabia mais...






O que é C# e .Net
Um pouco sobre a história do C# e .Net
Entender um pouco da história do C# e do .Net é essencial para enxergar os motivos que a levaram ao sucesso.
No final da década de 1990 a Microsoft tinha diversas tecnologias e linguagens de programação para resolver muitos problemas diferentes. Toda vez que um programador precisava migrar para uma nova linguagem, era necessário aprender tanto a nova linguagem quanto suas bibliotecas e conceitos. Para solucionar esses problemas, a Microsoft recorreu à linguagem Java.
O Java agradou os engenheiros da Microsoft pois com ela podíamos construir programas que eram independentes do ambiente de execução, além de possuir diversas bibliotecas com soluções prontas para diversos problemas. Para lançar produtos baseados no Java, a Microsoft assinou um acordo de licenciamento com a Sun para utilizar o Java em ambiente Windows.
Porém, a linguagem Java possuía um grave problema: ela não se comunicava bem com o as bibliotecas de código nativo (código de máquina) que já existiam. Para resolver isso, a Microsoft decidiu criar a sua própria implementação do Java chamado J++ que possuía extensões proprietárias que resolviam o problema de comunicação com o código nativo existente. Para o desenvolvimento dessa nova implementação do Java, a Microsoft contratou um engenheiro chamado Anders Hejlsberg, um dos principais nomes por trás do Delphi.
O J++ era uma versão da linguagem Java que só podia ser executada no ambiente Microsoft. Seu código não podia ser executado em mais nenhum ambiente Java, o que violava o licenciamento feito com a Sun e, por isso, a Microsoft foi processada. Uma das mais conhecidas batalhas judiciais da época.
Sem o J++, a Microsoft foi obrigada a repensar sua estratégia sobre como lidar com as diferentes linguagens e tecnologias utilizadas internamente. A empresa começou a trabalhar em um nova plataforma que seria a base de todas as suas soluções, que posteriormente foi chamada de .Net. Esse novo ambiente de desenvolvimento da Microsoft foi desde o início projetado para trabalhar com diversas linguagens de programação, assim diversas linguagens diferentes compartilhariam o mesmo conjunto de bibliotecas. Com isso, para um programador migrar de uma linguagem para outra ele precisaria apenas aprender a linguagem sem se preocupar com as bibliotecas e APIs.
Além de uma plataforma a Microsoft também precisava de uma linguagem de programação. Um novo projeto de linguagem de programação foi iniciado, o projeto COOL (C-like Object Oriented Language). Anders Hejlsberg foi escolhido como engenheiro chefe desse novo projeto. COOL teve seu design baseado em diversas outras linguagens do mercado como Java, C, C++, Smalltalk, Delphi e VB. A ideia era estudar os problemas existentes e incorporar soluções.
Em 2002, o projeto COOL foi lançado como linguagem C# 1.0 junto com o ambiente .Net 1.0. Atualmente a linguagem C# está em sua versão 5.0 e o .Net na versão 4.5.1, tendo evoluído com expressiva velocidade, adotando novidades na sua sintaxe que a diferenciaram bastante do Java e outras concorrentes.
2.2 - Máquina virtual
Em uma linguagem de programação como C e Pascal, temos a seguinte situação quando vamos compilar um programa:
O código fonte é compilado para código de máquina específico de uma plataforma e sistema operacional. Muitas vezes o próprio código fonte é desenvolvido visando uma única plataforma!
Esse código executável (binário) resultante será executado pelo sistema operacional e, por esse motivo, ele deve saber conversar com o sistema operacional em questão. Isto é, temos um código executável diferente para cada sistema operacional diferente.
Precisamos reescrever um mesmo pedaço da aplicação para diferentes sistemas operacionais, já que eles não são compatíveis.
O C# utiliza o conceito de máquina virtual. Entre o sistema operacional e a aplicação existe uma camada extra responsável por "traduzir" — mas não apenas isso — o que sua aplicação deseja fazer para as respectivas chamadas do sistema operacional onde ela está rodando no momento.
Repare que uma máquina virtual é um conceito bem mais amplo que o de um interpretador. Como o próprio nome diz, uma máquina virtual é como um "computador de mentira": tem tudo que um computador tem. Em outras palavras, ela é responsável por gerenciar memória, threads, a pilha de execução etc.
Sua aplicação roda sem nenhum envolvimento com o sistema operacional! Sempre conversando apenas com a máquina virtual do C#, a Common Language Runtime (CLR). A CLR é o ambiente de execução para todas as linguagens da plataforma .Net, não apenas para o C#. Certamente isso não foi uma revolução. O Java trouxe esse conceito para o mercado e já havia muitas linguagens com esses recursos, apesar de que eram encontradas mais no meio acadêmico.
O CLR isola totalmente a aplicação do sistema operacional. Se uma aplicação rodando no CLR termina abruptamente, ela não afetará as outras máquinas virtuais e nem o sistema operacional. Essa camada de isolamento também é interessante quando pensamos em um servidor que não pode se sujeitar a rodar código que possa interferir na boa execução de outras aplicações.
Como a máquina virtual deve trabalhar com diversas linguagens de programação diferentes, a CLR não pode executar diretamente o código do C#, ela precisa executar uma linguagem intermediária comum a todas as linguagens da plataforma .Net, a CIL (Common Intermediate Language). Para gerar o CIL que será executado pela CLR, precisamos passar o código C# por um compilador da linguagem, como o programa csc.exe. O compilador lê o arquivo com o código fonte do programa e o traduz para o código intermediário que será executado pela máquina virtual.

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Data: 15/06/2017




Sabia mais o que é jQuery?



O que é o jQuery? Como funciona o jQuery?
O jQuery é uma biblioteca de Javascript “leve”, fácil de utilizar no sentido “escrever menos, fazer mais”. Esta biblioteca foi desenvolvida por John Resig, um programador de Javascript. O site oficial do JQuery fica em www.jQuery.com.
Neste post começamos a falar de jQuery aqui no Redcodestudio. Contamos ir preenchendo este espaço com informações, novidades, tutoriais e how to’s (mini-tutoriais para resolução de uma situação em específico).
jQuery, a biblioteca Javascript mais popular
O que é e como funciona o jQuery?
O jQuery é uma biblioteca de Javascript super leve, muito fácil de usar e com uma curva de aprendizagem relativamente curta. Substitui as maiores e maiores complicadas tarefas do Javascript por funções mais directas, rápidas e compatíveis com a generalidade dos browsers.
Esta biblioteca foi desenvolvida por John Resig, um programador de Javascript. O site oficial do JQuery fica em www.jQuery.com.
Por “biblioteca de Javascript”, ou “framework de Javascript”, queremos simbolizar um pacote de funções Javascript que simplicam a linguagem-mãe da biblioteca, que é, obviamente, o Javascript.
Qual é o objectivo do jQuery
O objectivo do jQuery é tornar o Javascript muito mais fácil de utilizar nos nossos projectos e websites. Esta biblioteca pega nas tarefas mais comuns que necessitam de muitas linhas de código Javascript e empacota-as em métodos que produzem o mesmo resultado, com muito menos código. Às vezes numa única e simples linha de código. O jQuery simplifica também o que é mais complicado no Javascript como o AJAX e a manipulação do DOM.
Principais características do jQuery
Entre as suas características principais, a biblioteca jQuery contém:
– manipulação do HTML/DOM;
– manipulação CSS;
– métodos de eventos HTML;
– efeitos e animações;
– AJAX;
– outras funcionalidades genéricas.
A compatibilidade entre browsers que o jQuery possibilita
Vantagem importantíssima e super relevante igualmente é o facto do jQuery resolver inúmeros problemas de incompatibilidade entre browsers (a denominada cross-browser compatibility). Usando o jQuery sabemos que o nosso código irá funcionar nos principais browsers (e nas suas várias versões), algo que seria complicado de gerir usando apenas o Javascript.
O jQuery oferece ainda muitos plugins para muitas outras tarefas e é a biblioteca de Javascript mais popular actualmente e também a mais extensível. (Exemplos de outras bibliotecas: Prototype, MooTools, Dojo.)
Site oficial do jQuery
O seu site oficial www.jquery.com contém muita e bem organizada documentação sobre todos os métodos, juntamente com exemplos e as últimas novidades da biblioteca. Existe uma grande e crescente comunidade de utilizadores que utilizam o jQuery, apoiam e ajudam a desenvolver este projecto.
Muitas das grandes empresas como o Google, a Microsoft, a IBM e outras utilizam o jQuery nos seus projectos e aplicações web.
O que é o jQueryUI?
Em paralelo com o projecto principal jQuery, existe o JQueryUI que é outra biblioteca Javascript que permite interacções, animações e widgets personalizáveis construídos com base na biblioteca jQuery. A jQueryUI é utilizada para criação de aplicações web interactivas com um aspecto gráfico agradável e funcional. Vale a pena conhecer em www.jQueryUI.com (também havemos de abordar este tema aqui no Redcodestudio).
O aparecimento tanto do jQuery, como de outras bibliotecas (ou frameworks) Javascript, revitalizaram a utilização do Javascript e são parte integrante de uma web mais intuitiva, interactiva, agradável de utilizar e fazem parte da próxima revolução da web, o HTML5.
Onde e como posso aprender a programar jQuery?
Antes de começarmos a estudar jQuery devemos ter um conhecimento básico de HTML, CSS e Javascript. Se tivermos estas bases é uma linguagem fácil e divertida de aprender. John Resig diz que a sua maior alegria é ver a expressão de um utilizador ao sentir-se realizado por ver o seu código jQuery realizar o que esperava.
Podemos aprender jQuery online (esperamos colocar aqui alguns tutoriais e explicar o básico) no site oficial ou em W3schools, por exemplo.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Empresa Apego - Portifolio 01






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Data: 20/05/2017







 

Você sabe o que é WordPress



O que é Wordpress?
Há alguns anos atrás era incrível o número de blogs sobre os vários conteúdos que podíamos encontrar na internet, sejam eles blogs pessoais, sobre tecnologia, games e até gastronomia, tudo era feito com o simples intuito de divulgar suas ideias ou oferecer suporte à quem esteja procurando, hoje ter um blog é praticamente o mesmo que ter um site, tudo é mais profissional e personalizável, tudo graças ao WordPress. O WordPress sempre teve como proposta profissionalizar blogs, com ele o usuário teria toda a liberdade que um software livre oferece para trabalhar, os usuários poderiam realizar as modificações que bem entendessem, só o que precisavam era ter algum conhecimento, por mais básico que seja, em XHTML e CSS. Relacionado Como criar um blog Wordpress Como criar um blog Wordpress Quando perguntam o que realmente é o WordPress, a resposta simples e curta é: um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo para Web (ou CMS: Content Management System), escrito em PHP com banco de dados MySQL, oferecendo todo o suporte desde a criação do mais simples Blog até o mais completo site de e-commerce, criado a partir do já extinto b2/cafelog por Mike Little e Matthew Mullenweg em 27 de maio de 2003 e hoje mantido por usuários (por ser um software livre) e a empresa Automatismo, na qual os criadores são funcionário.
Existem duas variações do gerenciador de conteúdo, o WordPress.org e o Worpress.com, a diferença é que a versão .org é muito mais completa, personalizável e profissional do que a .com, sendo necessário até mesmo um servidor para alocar o seu blog. A versão .com, por mais que não seja tão completa, apresenta alguns dos temas padrão e não necessita de uma contratação de host, o problema é que, não é possível adicionar banners do Adsense e seu código não é modificável, o que restringe a utilização de JavaScript, CSS e FTP.
Para usar o Wordpress o usuário deve instalar o aplicativo em seu computador, instalação essa que dura em média cinco minutos e, em suas versões mais recentes, as atualizações são automáticas (se você preferir, é possível alterar para o modo manual). A versão Wordpress.org, por ser mais completa, necessita a contratação de um servidor Host para ser hospedado, o que pode aumentar um pouco os custos. Os temas do WordPress são variados, podendo ser padrões do sistema, Premium e também desenvolvidos por você mesmo se tiver conhecimentos em XHTML e CSS. O mesmo serve para os plug-ins, que podem ser baixados no repositório do CMS ou, se você tiver conhecimento de PHP, pode desenvolver seu próprio plug-in. Uma das principais características do WordPress é a sua dedicação com os usuários, frequentemente são lançadas atualizações que corrigem bugs, melhoram a segurança e adicionam novas ferramentas aos seus usuários, o que é muito importante depois dos graves problemas de segurança enfrentados pelo CMS em 2007, na versão 2.1.1, quando os usuários foram até mesmo obrigados a trocarem as suas senhas para garantir a integridade de seus blogs, problema esse que foi corrigido na versão 2.1.2.
Um dos fatores que talvez tenha sido o de maior contribuição para a ascensão do WordPress e que o fez desbancar até mesmo o seu maior concorrente, o Blogger do Google, foi que, em 2004, os termos de licença do Movable Type (outro CMS que também é forte concorrente do WordPress) foram modificados, o que acabou desagradando muitos usuários que migrassem para o CMS livre, contribuindo para que, hoje, ele seja considerado a maior plataforma de Gerenciamento de Conteúdo para Web do mundo.
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https://www.oficinadanet.com.br/post/13817-o-que-e-wordpress
O conteúdo do Oficina da Net é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o CONTEÚDO ORIGINAL e não faça uso comercial de nossa produção.
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Data: 19/10/2017